CANTO
Canto a alegria
dos sins descobertos,
dos véus inexistentes,
da pureza das águas
Canto o encontro
de tanto encanto
recolhido pelo meu corpo,
envolvente,cativante.
Canto sim o fiapo
de felicidade atingida
pela luz sem sombras,
pela claridade mimosa.
Canto enfim, o prazer
do infindo universo,
da infinita espiral
à qual me entrego sem fim.
Otávio Coral
Enviado por Otávio Coral em 02/12/2013