OTÁVIO CORAL
Quem será que mora em mim?
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SOMBRIO
Mergulhado na fundura do refúgio

Aleatoriamente idealizado

Deixou-se ficar em espanto

Nas sombras pseudo-protetoras.

        O tempo em sua fluência

        De nada toma conhecimento.

        No fundo, mais um desgarro se deu

        Tirando da alma a sua clarividência.
Otávio Coral
Enviado por Otávio Coral em 27/09/2005
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