À ESPREITA
Por trás dos ciprestes
pousa a luz do céu
refletindo os gestos
de tuas mãos ao vento.
Teu olhar repousa no momento
onde a nédia leveza das coisas
confunde-se com o espaço
cheio de uma força pressentida.
Minha ânsia de espera
aguarda em persistente silêncio
a hora plena do surgimento
da imagem absoluta das tuas formas!
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