DESCONECTADO
Não quero a concha da realidade,
não quero o néctar da certeza.
Quero apenas o vento me alimentando,
quero saciar minha sede no fluxo do rio.
Quero a paz de criança dormindo,
assim como a inverdade das nuvens.
Quero me esquecer no âmago da floresta
onde meus caminhos serão desconhecidos.
Quero tão somente me deixar ir por aí...
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