DELIRANTE
Desvaneço-me em símbolos pesados.
Deslumbro-me nas frutas maduras.
Desgarro-me na cavalgada do vento.
Deixo-me ir em fluxos,
Ininterruptas correntes magnéticas,
Indistintas camadas de magma.
No momento nada sei de mim.
Sou no instante, apenas a brisa
Que vagueia sem âncora.
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