COISAS DO COTIDIANO
Cai a folha
leve,
diáfana,
dançarina da natureza
em movimentos coreográficos.
Chega ao chão
se deposita solene
a espera de uma brisa
que a reviva.
Vã espera
não há vento,
e rápido
uma pisada a esmaga.
Pena
perdeu-se uma esperança,
naturalmente,
dentro da própria vida.
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