VENTURA
Ali ia o jovem poeta
Na proa do leve barco
Que passeava pelo Tejo,
Com seu olhar distante
Quase tocando o horizonte,
Embriagado pelas águas,
Afagado pelo vento
Sentia-se sozinho
Com o mundo todo para si,
Recebia a liberdade
Como um prêmio inaudito
Que premiava a sua fantasia,
Sentida, palpável, vívida.
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