AVENTUREIRO
Eu me aventuraria em delírio
Num barco feito de quimeras
Sem tempo nenhum, inominado.
Cavalgaria intrépido as tormentas marinhas.
Me aprofundaria nas loucas espirais das ondas
E voltaria incólume para a placidez da praia
Para a última cor que o crepúsculo me reservaria.
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