DE UM SONHO
Do brilho inexistente
fez-se o quando.
Do desejo recôndito
o fruto maturou.
Das tantas esperas
fez-se o presente.
Hoje nada mais é preciso.
Nos sentidos atemporais
fica-se pleno a absorver a vida,
vivendo-se todo o encantamento.
ler pelo site do escritor